síndrome de machado de assis, muito criolo para ser o maior letrista do brasil, ai a cultura da elite se assusta e tenta embranquecer de qualquer jeito. há séculos negando nossa negritude, quando abrimos as portas para todos os imigrantes da europa e ásia, já era o sinal dos tempos, negar nosso passado de escravidão.
“Tirou sarro de mim, pelas costas, e do meu nome, que eu sou branco demais pra ser criolo e veja aonde.
Mano, isso continua até quando?
Se eu já fui preto demais até pra trabalhar no banco”. Já disse o (ex) Criolo…
Putz Pedro, por um acaso eu vim aqui para saber se tinha alguma coisa sobre este assunto, o “hype” e de repente, encontrei um amigo que encara a farça da mesma forma que eu. Pobre Doido, vítima de uma idéia, de uma propaganda amarela que mal sabe uma letra dele.
síndrome de machado de assis, muito criolo para ser o maior letrista do brasil, ai a cultura da elite se assusta e tenta embranquecer de qualquer jeito. há séculos negando nossa negritude, quando abrimos as portas para todos os imigrantes da europa e ásia, já era o sinal dos tempos, negar nosso passado de escravidão.
Quero ver disfarçarem o jeitão muçulmano do Criolo, Júlia… 🙂
“Tirou sarro de mim, pelas costas, e do meu nome, que eu sou branco demais pra ser criolo e veja aonde.
Mano, isso continua até quando?
Se eu já fui preto demais até pra trabalhar no banco”. Já disse o (ex) Criolo…
Putz Pedro, por um acaso eu vim aqui para saber se tinha alguma coisa sobre este assunto, o “hype” e de repente, encontrei um amigo que encara a farça da mesma forma que eu. Pobre Doido, vítima de uma idéia, de uma propaganda amarela que mal sabe uma letra dele.