o ultracool frankie beverly, que canta com o grupo de funk maze

trombone shorty, um herói local que ganhou o mundo

o garoto ouvia sua própria banda na hora do show do arcade fire

sasha masakowski impressiona, mas não é por cantar bem

Foi a primeira vez em 12 anos que não choveu no JazzFest de New Orleans. O sol não deu trégua, e acho que foi a vez que mais bebi cerveja até agora.
E na última noite, após escrever um monte, fui ao Howlin’ Wolf, que fica a duas quadras do Rio Mississippi, onde toca de Dr. John ao que sobrou dos Meters, e de onda pedi a cerveja que vi no quadro negro: Arrogant Bastard. Quase morri.
Eu estava em trânsito pelos aeroportos e ainda carregava na mente a imagem vívida de Sonny Rollins tocando de costas para os fotógrafos. Um gigante.
Me diverti ouvindo o papo do garoto brasuca no aeroporto de Miami, voltando para casa em férias: “Agora dou gorjeta no Brasil, porque agora sei como é. Carrego 16 pratos na bandeja”, dizia.
Ouvi uma banda bacana que tá bombadinha em NYC, inspirada em My Bloody Valentine e Dinosaur Jr. Trata-se do Yuck, que é muito britânica.
Já voltei há uma semana, mas não tive tempo para contar nada. Então, conto agora. Eis um vídeo do Yuck (não confundir com Fiuk).

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Jotabê Medeiros, paraibano de Sumé, é repórter de jornalismo cultural desde 1986 e escritor, autor de Belchior - Apenas um Rapaz Latino-Americano (Todavia, 2017), Raul Seixas - Não diga que a canção está perdida (Todavia, 2019) e Roberto Carlos - Por isso essa voz tamanha (Todavia, 2021)

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