Editor de FAROFAFÁ e da agência Amazônia Real, professor da Cásper Líbero, é doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Vê menos peças do que gostaria e muito mais do que pode publicar. Prefere exposições e livros do que as redes sociais.
bacana. bonito. mas essa afirmação veemente de orgulho regionalista é tão… chata (ou antiquada). parece a torcida do grêmio e do inter cantando a letra de “canto alegretense” em cima da melodia do hino nacional… (nada menos contemporaneo, não?! – curiosamente, o último post no meu blog é (também) sobre um duo porto riquenho que exalta a américa latina)
outra: o discurso dele até pode ser um pouco diferente aqui e acolá, mas continua a ser o mesmo blá-blá-blá de aqui (na periferia, no nordeste) a vida é dura, mas eu sou foda.
nos últimos anos, além do criolo e da xuxu, não lembro de ter ouvido nada de relamente bacana de artistas que abraçam esse estilo (o emicida é legal, mas é mais do mesmo no talo, não?!).
Jean, será que é o mesmo blá-blá-blá de sempre? O Rapadura é nordestino num Brasil preconceituoso com o Nordeste, é rapper num território arredio ao rap, e pode até falar o óbvio mas num país onde até o óbvio não é dito. Vou dar uma lida no seu portoriquenho!
Concordo com o que o amigo disse, mas espero muito que nordestinos entrem no rap cada vez mais, pq a sonoridade do sotaque no flow fica muito boa. Queria ver uns gaúchos e uns amazonenses também.
Aliás, o nome dele é demais RAPaDura