não me lembro de ter visto fuscas nas ruas ajeitadinhas de maringá, nesse fim-de-semana pascoal que passei por lá. mas encontrei, numa parede, uma foto da maeringá de muitos anos atrás, quando a catedral-chapéu-de-bruxa (ao fundo) ainda estava sendo contruída (eu era pequeno, ou ainda não tinha nascido, sei lá).

tirei uma foto da foto e publico o mimo com gosto, aqui embaixo. mas me diz, alguém se arrisca a contar e me dizer quantos fuscas estão presentes nessa única paisagem? eu tentei, mas acho que não consigo.

cruzes, pra onde é que partiram, onde é que foram parar todos os fuscas?, à medida que maringá cresceu e “enricou” e os carros “modernos” ganharam, todos, essas nauseabundas cores pastéis que circulam por aí?

e, cacilda, comecei finalmente a entender por que é que eu gosto tanto de fusca!


(e meu pai completou 80 anos, em pleno domingo de ovos-de-galinha-pintados-com-amendoim-confeitado-dentro, e, sim, ele e a festa estavam de uma fofura sem igual, emocionantes. ai ai ai.)

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Editor de FAROFAFÁ, jornalista e crítico musical desde 1995, autor de "Tropicalismo - Decadência Bonita do Samba" (Boitempo, 2000) e "Como Dois e Dois São Cinco - Roberto Carlos (& Erasmo & Wanderléa)" (Boitempo, 2004)

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