terça-feira, maio 7, 2024

Joyce, baianos e mineiros nas dunas “da Gal”

"No princípio, eram os cariocas. Pouco a pouco foi chegando gente de outras paragens. Os baianos, por exemplo, não tiveram o menor problema de adaptação, uma vez que já eram do ramo. Ficaram tão à vontade que alguém, muitos anos depois, inventou de chamar o trecho das obras do emnissário submarino de 'dunas da Gal'. Na época, a rapaziada...

As universidades, a música e o povo

Para uma nova geração de pesquisadores de comunicação, Wanderley Andrade (foto), Gaby Amarantos, Gaiolas das Popozudas e o gosto popular estão em alta. É hora de estudá-losE não é que a academia se rendeu à música popular popularíssima. O brega do Norte e do Meio Norte, o brega de Pernambuco, o arrocha, o tecnobrega, o tecnomelody, as rodas de...

'Se a história é nossa, deixa que nóis escreve'

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O silêncio dos inocentes

  Chico Buarque é o anti-Wilson Simonal. Essa tese não é o fio condutor do livro ensaístico Simonal – Quem não tem swing morre com a boca cheia de formiga, do historiador Gustavo Alonso. Mas é a conclusão mais polêmica e perturbadora a que chega o trabalho de um pesquisador que se afirma de esquerda, mas está disposto a contestar...

Pra ver a banda passar

 O livro Tropicália - Um Caldeirão Cultural (ed. Ferreira), de Getúlio Mac Cord,   é a mais nova obra a botar a mão na cumbuca do movimento musical brasileiro mais importante de 1968. É todo baseado em depoimentos de personagens relevantes, tropicalistas e/ou antitropicalistas, e sobre isso escrevo mais em texto publicado no iG em 21 de maio de...