Circa Festivália, um fruto da Lei Aldir Blanc

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Espetáculo do Circa Festivália
Espetáculo do Circa Festivália, CabarElas, dia 28 de março - Foto Divulgação

A (no feminino) 1ª Circa Festivália tem como proposta apresentar criações assinadas por mulheres (cis, trans ou travestis). Foram selecionados projetos inscritos de 47 cidades do estado, o que dá a dimensão da existência de um circo de voz feminina, mas nem sempre visível. Não por acaso, as temáticas ocupam um outro e renovado espaço, como o espetáculo Birita Procura-Se, do grupo A Casa das Lagartixas, de São José dos Campos. Birita (Ariadne Antico) é uma palhaça portadora de deficiência que luta para sobreviver em uma sociedade preconceituosa. 

De segunda a sexta-feira, a Circa Festivália se voltará para laboratórios e oficinas, que vão desde construção de cenas, exercícios de contorção e flexibilidade, malabarismo e técnicas de comicidade. A programação completa está em www.circafestivalia.com.

Na sexta-feira (26), às 20 horas, haverá a apresentação da Troupe Guezá, de São Paulo, que trata das questões das mulheres, como os sentimentos, o corpo físico e as relações impostas pela sociedade. No sábado, também às 20 horas, haverá a Mostra #2 de Cenas Curtas, com as seguintes performances:

Desvitruviana | Artista: Beatriz Evrard
Intra | Artista: Dani Corradi
Em Meu Alguidar | Artista: Maré Oliveira
Purpúria #2 – Gárgulas | Artistas: Marina Viski e Veronica Piccini
Ano passado eu morri mas esse ano eu não morro | Artista: Rainhas do Radiador
Arte para todos | Artista: Talita Carneiro

Fecha o festival CabarElas, o Grande Encontro, de Ribeirão Preto (dia 28, às 20 horas). O grupo CabarElas apresenta um musical com diferentes modalidades circenses e da palhaçaria feminina. 

1ª Circa Festivália. No Zoom e nas redes sociais (@circafestivalia), de 19 a 28 de março.

 

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