Isabella Rjeille é uma das novas curadoras do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP). Isabella iniciou sua trajetória em 2016 como assistente curatorial e chefe do departamento editorial da instituição. Organizou as exposições “Histórias feministas: artistas depois de 2000” (2019), “Lucia Laguna: vizinhança” (2018) e “Tracey Moffatt: Montagens” (2017) e co-curou as mostras “Djanira: a memória de seu povo” (2019), com Rodrigo Moura, e “Tunga: o corpo em obras” (2017), com Tomás Toledo.
Segundo nota do museu, Rjeille seguirá responsável pelo núcleo editorial do Masp, que produz aproximadamente dez publicações por ano. Atualmente, prepara “Senga Nengudi: topologias”, exposição que viaja do museu Lenbachhaus, em Munique, para São Paulo, e abrirá no MASP em abril de 2020.
“No MASP, Rjeille curou importantes exposições monográficas, Djanira, Tunga e Lucia Laguna, assim como uma mostra coletiva pioneira, ‘Histórias feministas’, que reúne produções contemporâneas relacionadas a práticas feministas ao redor do mundo. Além disso, trabalhou em aquisições memoráveis em um curto período de tempo, principalmente no contexto de um ano inteiro dedicado às mulheres”, afirma Adriano Pedrosa, diretor artístico da instituição.
Isabelle já integrava o núcleo coletivo de curadorias do museu, como assistente, ao lado de Fernando Oliva. Tomás Toledo segue sendo o curador-chefe e há outros seis curadores-adjuntos.