Pois então. Soa mais ou menos surreal aos meus próprios ouvidos dizer isso, mas dentro de poucas horas estarei embarcando no navio Costa Concórdia, para participar pela primeiríssima vez de uma experiência que muitos conhecem como “Projeto Emoções em Alto Mar”. É, o cruzeiro do Roberto Carlos, isso mesmo.

Entrarei de gaiato no navio, mas sob convite direto da Léa Penteado, que trabalha com RC em pessoa (além de ser autora de uma interessantíssima biografia do Flávio Cavalcanti – com quem também trabalhou -, até onde eu sei totalmente desaparecida do mercado editorial). O convite é honroso por si só, mas Léa me deixou feliz como pinto no lixo ao dizer que me chamava não como jornalista, mas como “robertólogo”. Preciso falar mais nada, né?

Mas o diabo é que onde eu vou o jornalista vai junto… E então a comichão maior do momento é fazer um diário de bordo em formato de blog, twittar, inventar sei lá o que para descrever o (…aposto…) indescritível. Não é uma promessa juramentada, porque vai depender das condições telefônicas e internéticas do bonde do rolê, mas pode saber: só não vai acontecer algo por aqui (e por acolá) se os deuses da informática e da telefonia fizerem greve.

Então fui, quase fui.

(Mas, ah, não: e o Roberto Carlos, hein? Chegando de triciclo ao navio? E passando o dia devotado a Iemanjá embarcado em alto-mar? Hein?)

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