O governo federal exonerou hoje o superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) no Rio de Janeiro, o monarquista Olav Antonio Schrader. O ex-superintendente era um remanescente do governo anterior em plena atividade no patrimônio, editando portarias e nomeações. Durante sua gestão, houve denúncias de atuação de cunho preconceituoso e até uso inapropriado da máquina pública, como no caso de um coordenador técnico do instituto que, durante 4 anos, usou veículos oficiais para buscá-lo e levá-lo à residência para o trabalho (o servidor federal só pode usar carro oficial em missão), com omissão de ouvidores e procuradores.
Houve também exonerações no Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), outra entidade vinculada do Ministério da Cultura – ministério que, no momento, opera em um limbo legal, utilizando a antiga estrutura hierárquica do secretariado do governo Bolsonaro para governar. Recentemente, foram nomeados, ainda dentro do Ministério do Turismo, secretários provisórios até o dia 23 próximo para darem andamento emergencial às demandas de gestão da área da cultura, São os casos do Audiovisual (Roberto de Souza Silva), Fomento (Teresa Cristina Rocha Azevedo), Direitos Autorais (Marcos Souza), Economia Criativa (Henilton Menezes) e secretário adjunto (Cassius Antonio da Rosa). Isso se dá porque é necessária a ordenação de despesas, edição de atos normativos e outras demandas do dia a dia.
Que matéria despropositada e covarde! Essa gestão a despeito do governo passado, realizou um trabalho excepcional, bem diferente do governo anterior! Não custa admitir que foram bons e competentes! Dado meu interesse na área da preservação do patrimônio histórico, acompanhei o trabalho deles e posso garantir que foi apartidário! Vocês estão desatualizados!
Essa matéria aí cita “coordenador técnico” mas é o coordenador administrativo do IPHAN no Rio de Janeiro quem usa o carro oficial para fazer trajetos de cunho pessoal
Há diversas provas