Cena do espetáculo das artistas circenses Froda e Superela
Lei Aldir Blanc permite sobrevida à classe artística- Foto Divulgação

Artistas, grupos e espaços culturais de todo o país, alguns deles conhecidos apenas em suas comunidades, conquistaram um inédito reconhecimento graças à Lei Aldir Blanc. Ela começa a render frutos, também chamados de contrapartidas, que vão de apresentações variadas e gratuitas à manutenção de espaços, festivais e iniciativas culturais, muitos deles entrando agora em cartaz.

De iniciativa de parlamentares progressistas, a Lei Aldir Blanc foi sancionada a contragosto pelo presidente Jair Bolsonaro, que inclusive trabalhou o que pode para inviabilizar a chegada dos recursos aos artistas e produtores culturais. No total, são três bilhões de reais enviados diretamente a estados e municípios.

Só para ter uma ideia o estado do Pará conseguiu passar de 10 milhões de reais destinados a atividades culturais para 72 milhões neste ano. Foram criados 28 editais e o governo paraense teve até de realizar uma busca ativa para que artistas locais pudessem receber esses recursos. Este é só um dos exemplos que levantamos para a nossa reportagem da seção Plural da CartaCapital.

Na imagem ilustrativa, cena do espetáculo das artistas circenses Froda e Superela, que fez parte da primeira edição do Festival Teima

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