Muito simbólico que ele, príncipe negro da bossa branca (e/ou branqueada), tenha morrido justamente quando o Supremo Tribunal Federal discutia a ação afirmativa de instituir cotas para estudantes negros nas universidades brancas do Brasil. Não haverá parentes para velar seu corpo.

PUBLICIDADE
AnteriorJACKCARRALDO
PróximoNO CONVÉS DO B_ARCO
Editor de FAROFAFÁ, jornalista e crítico musical desde 1995, autor de "Tropicalismo - Decadência Bonita do Samba" (Boitempo, 2000) e "Como Dois e Dois São Cinco - Roberto Carlos (& Erasmo & Wanderléa)" (Boitempo, 2004)

DEIXE UMA REPOSTA

Por favor, deixe seu comentário
Por favor, entre seu nome