O cantor e compositor Thiago Pethit vai além do banal no erótico videoclipe de “Moon”, dirigido por Heitor Dhalia. A canção integra o álbum Estrela Decadente (2012), disponível para download gratuito no site do artista.
PUBLICIDADE
O cantor e compositor Thiago Pethit vai além do banal no erótico videoclipe de “Moon”, dirigido por Heitor Dhalia. A canção integra o álbum Estrela Decadente (2012), disponível para download gratuito no site do artista.
FAROFAFÁ avisa: não temos o costume de vetar comentários no site, mas acabamos de recusar dois comentários homofóbicos de um sujeito nervosinho que se autointitula “Carlos V. Adão”. 3-)
Assim é que é bom: com direito a post no farofafa e com comentário homofônico sendo censurado. Porque é nessas horas que a gente saca quando uma censura cai bem 😉
Pedro, estou completamente sem palavras. Na verdade ainda tento achar adjetivos que de fato exemplifiquem tamanha emoção que estou tendo a cada (re)play deste clipe. Sensacional…
Para uma música que já não é lá essas coisas, a embalagem é uma série de tentativas de escandalizar que dá um pouco de pena pelo anacronismo de se fazer isso nos dias de hoje. O casal transando, os garotos se beijando…, na era Google dos vídeos pornôs caseiros? Seria melhor que a canção pudesse se sustentar a si mesma, assim evitaria esse shoping center de clichês.
O clip precisava de mais contexto para ser melhor entendido.
Do jeito que é apresentado entendo que ele se limita a explorar
um pouco da estética e da libido de um grupo de jovens sem rumo.
E daí? O que faço com este modelo, eu espectador? Este modelo não
me seduz nem me convida a alguma reflexão mais séria, pois os
personagens que desfilam primam pelo não ser.
Quando eu era adolescente, nos inicio dos anos sessenta, em
Copacabana, Rio de Janeiro, eu convivi de perto com gente semelhante
aos que vemos no clipe. O que mais se sentia neste meio era o vazio
existencial. Para fazer alguma coisa de mim mesmo, dei as costas
para este meio, com um pouco de remorso, pois, neste meio havia
garotas atraentes como a do clipe, garotas que nunca mais cruzei.
Me desculpem os que comentaram aqui acima, mas num país que não tem cultura nenhuma de beijo gay, que não sabe o que é liberdade sexual que não passe pelo machista ‘2 mulheres + 1 homem’ quando passa e em que discutir drogas só serve pro personagem ‘malvadinho’ da novela das 21h… Não se pode chamar nada disso de clichê! Num país atrasado, isso é uma grande inovação, isso sim.
Concordo, Carla!!! 🙂
Carla, concordo com vc: do ponto de vista bairrista, o vídeo é bom. Mas será isso um elogio?