Na época do descobrimento do Brasil, os tripulantes dos navios portugueses sempre arranjavam um jeito de colocar um instrumento de meio metro de comprimento que servia muito bem para promover a dança e com um som tão marcante que aliviava a saudade de casa: o cavaquinho. Mais de 500 anos depois decidimos fazer o caminho de volta. Do Brasil para Portugal, indo até o coração onde tudo começou: a cidade de Braga, bem ao norte, na região do Minho, e descer o país inteiro percorrendo os rastros desse emblemático cordofone. Quase três meses depois já percorremos 18 cidades, realizamos 72 entrevistas, rodamos 2.634 quilômetros, clicamos 3.470 fotos e já acumulamos mais de 1 terabyte de vídeo, num total de 29 horas e meia de gravação. Chegou o momento de começar a olhar para trás e contar toda essa história. Esta é a Trilogia Documental Cavaquinhos.

Ainda no Brasil, antes da viagem, estudamos durante meses sobre os aspectos do cavaquinho e seus personagens relevantes. Em Braga tudo inspirava a tradição. Uma cidade com os grupos mais antigos em atividade, nomeadamente o Grupo de Cavaquinhos Dr Gonçalo Sampaio, que toca desde 1952, também construtores que vêm de uma linhagem familiar de fabricantes e músicos que têm uma vida inteira dedicada à musica tradicional. No Porto, uma miscigenação grande entre grupos profanos e religiosos nos chamava a atenção, alguns tradicionais que se permitiam sair da tradicionalidade e músicos que eram fora da tradição bebendo dos aspectos folclóricos.

Em Coimbra, a cidade universitária, o que impressionava foi o número de instrumentistas com técnicas peculiares, buscando sempre sua identidade única. Se em Braga há uma busca por manter-se numa campo tradicional, inspirada historicamente pela cidade, em Coimbra o que os músicos não querem é manter uma mesma linha de pensamento quando o assunto é tocar. Foi lá que encontramos uma das mais notáveis práticas estudantis do cavaquinho, que pelas mãos do professor Rui Luís Pinto, do Caic, ensina o cavaquinho para trezentos alunos por ano. Na Covilhã, na beira da Serra da Estrela, encontramos um emblemático grupo da universidade sênior, uma verdadeira febre na Europa que oferece aos aposentados e demais da terceira idade uma oportunidade de práticas intelectuais e corporais, seja pela música ou pelo esporte.

Na cosmopolista Lisboa tem-se de tudo. Lá o pequeno instrumento de quadro cordas mudou até sua postura ao tocar, inseriu-o em diferentes formatos entre os cordofones e celebra com guitarras portuguesas e bandolins esta multipluraridade. Mais ao sul, partindo pro Alentejo, o cavaquinho não é tão forte, mas vem num ascendente, surgindo ao lado da viola campaniça, inserindo-se na música popular desta região tão específica. Mas as impressões desta viagem não são tão rápidas como relatei agora, e para começar preciso contar a história de desenvolvimento do instrumento no país.

Dewis Caldas e Aline Camargo Caldas ao lado de Domingos Machado (centro) - Fotos: Dewis Caldas
Dewis Caldas e Aline Camargo Caldas ao lado de Domingos Machado (centro) – Fotos: Dewis Caldas

Sobre sua origem há muitas hipóteses e poucas provas. Há teorias que sugerem a chegada pelas mãos dos árabes, na invasão muçulmana no século XIII. Outros dizem que veio da Grécia antiga. Ou da França. Há uma ideia compartilhada por muitos que é morfologicamente ligado a Vihuela espanhola, por conta da semelhança na forma e na maneira de tocar, porém, como bem salienta a musicóloga Amparo Carvas, em nossa visita a Coimbra, que o “primeiro documento que cita o cavaquinho, chamado de machinho de quatro e cinco cordas, é de 1719 num manual prático destinado à construtores de violas”. O livro a que ela se refere é o “Regimento para Ofício de Violeiro”, que norteava os construtores – ainda chamados de violeiro – na fabricação dos cordofones. Esse pode ser o primeiro documento em que aparece o cavaquinho na forma como hoje conhecemos.

“Neste livro já temos as dimensões necessárias para a construção, o que serviu para muitas gerações de violeiros”, conta aquele que é, sem sombra de dúvidas, o mais emblemático construtor português de cordofones, Domingos Martins Machado, uma figura recorrente em livros, reportagens (as TVs Globo e Record, do Brasil, já estiveram em sua oficina) e estudos acadêmicos sobre os cordofones portugueses. Em 1995 inaugurou o Museu de Cordofones onde expõe muitos tipos de cordofones, embora seus mais importantes trabalhos estejam em coleções particulares de músicos como Paul McCartney, Donovan, Paulinho da Viola e Roberto Corrêa. “Há muitas controvérsias quanto ao surgimento do cavaquinho, que remotam o norte da Europa, os árabes, mas não se tem de fato provas da verdadeira origem. O que se tem bem documentado são as viagens que o instrumento fez a partir daqui, com as frotas maríticas portuguesas para as colônias em vários cantos do mundo.”

E realmente há muitos documentos que contam essas viagens na época dos descobrimentos. A influência cultural que Portugal exerceu não só no Brasil, mas na África, Ásia, Oceania e em outras partes das Américas, atingiu todas as áreas destas novas comunidades. E quando esta pulga saltitante (como foi chamado pelos hawaianos) chegou, logo caiu no gosto dos populares e foi se modificando, tomando características próprias. Cada novo local significava a aplicação de uma nova madeira, nova afinação, nova forma de tocar. Hoje existem cavaquinhos com cordas de nylon, de aço, tocados com os dedos, com palhetas, com escalas maiores, sobreporta ao tampo ou não, eletrificados e tem até outros nomes: ukulelê (Hawai), braguinhas (Ilhas da Madeira), Keroncong (Indonésia), além das alcunhas de cavaquinho brasileiro e cavaquinho cabo-verdiano, e a lista segue. O cavaquinho no Brasil tem outra afinação, tem bordão, é um pouco maior, tem a escala sobreposta ao tampo e é tocado mais comumente com palheta, tendo aquele característico “gingado” na mão direita, que dá aquele toque no samba e pagode.

Com tantos cavaquinhos pelo mundo, fizemos uma importante pergunta para nós mesmos: como está hoje o avô de todos estes cavaquinhos? O que se passou com o pequeno instrumento que ficou em Portugal e depois de tantos séculos como sobrevive? Bem, foi uma jornada tortuosa. Começou sendo extremamente forte nas vilas e nos campos, mas quase foi extinto pelo aparecimento de tantos instrumentos que buscaram usurpar seu protagonismo, talvez o maior desafio foi com o advento da concertina, que deu uma nova sonoridade e postura para a música tradicional portuguesa. Mesmo assim o cavaquinho sobreviveu porque ainda permanecia no imaginário e nas casas portuguesas. Mas o verdadeiro golpe estava por vir: a ditadura.

Isso porque António de Oliveira Salazar – fundador e líder do Estado Novo, o regime político autoritário e ditatorial que subjugou Portugal durante 41 anos  – não gostava de aglomerações populares e estabeleceu um ferrenho controle que acabou por quase extinguir a forma tradicional de cantar e tocar das vilas. Apresentações livres só eram possíveis nos ranchos folclóricos, que funcionavam mais como um mostruário dos usos e costumes das respectivas regiões. Mais teatralizavam as tradições populares do que as incentivavam espontaneamente. Isso resultou na perda de muitas técnicas, estilos e canções que os pesquisadores das gerações seguintes tiveram muito trabalho para resgatar.

Mas o divisor de águas em todos os aspectos na cultura portuguesa foi a Revolução de 25 de Abril de 1974, que estabeleceu finalmente um governo democrático no país e deu um novo tom para as gerações seguintes. Foi então que a música tradicional veio com força total. “A música folclórica não era mais vista com bons olhos porque existia um pensamento de que quem ouvia música tradicional era porque compactuava com o governo”, lembra o historiador Fernando Garradas, de Évora, explicando que a nova geração se apartava do nacionalismo para não estar próxima das ideias de Salazar. Algo parecido ocorreu no Brasil na Copa de 1970, quando a seleção quase sofreu um boicote porque indiretamente representava os militares e o regime ditatorial.

Julio Pereira
O multiinstrumentista Julio Pereira, de Lisboa

Foi esta nova onda de “olhar para si” que propiciou a ideia do multiinstrumentista Julio Pereira em gravar o disco Cavaquinho, em 1981. Para se ter uma ideia da influência deste album, pelo menos 50% das entrevistas que fizemos começam com “quando eu ouvi o cavaquinho do Julio Pereira pela primeira vez…”. E tem toda a razão, foi o primeiro disco da história em que o cavaquinho era o protagonista, o instrumento principal. E não só isso, eram músicas com outra elaboração, dialogando com muitos instrumentos não típicos, sendo tocado totalmente diferente dos grupos, com outra afinação, outro rasgueado, outras harmonias das habituais. Um mundo novo se abria.

Julio Pereira era um músico muito conhecido na época, também produtor, já tinha gravado alguns discos de rock e acompanhava o cantor de protesto Zeca Afonso. “Aí comecei a tocar o cavaquinho e o Zeca viu e gostou, e pediu para que eu o tocasse nos shows dele, nessa altura já o acompanhava nas turnês”, conta Julio, em meio a instrumentos, na sala de sua casa.

Aí fui tocando e conhecendo mais as possibilidades do instrumento. Mas era muito difícil encontrar qualquer informação. Até instrumentos eram difíceis de encontrar. Fiz uma viagem ao norte para conhecer construtores, também recolher algumas músicas, aprender mais com os antigos tocadores e voltei cheio de ideias.

Assim surgiram os temas do disco, que após o lançamento ganhou todos os prêmios do ano e colocou o cavaquinho em outro patamar na imprensa, na TV e no rádio. O impacto foi tremendo.

Paulo Soares, de Coimbra
O professor Paulo Soares, de Coimbra

Aí houve um levante do cavaquinho. Surgiram novas escolas, novos construtores e todo mundo que tinha um cavaquinho jogado em casa, decidiu pegá-lo e sair tocando. “Quando saiu o disco foi uma grande discoberta. Não havia cavaquihos nas lojas, mas eu tinha um em casa, comprado pelo meu avô. Sabíamos que era um intrumento muto usado no norte e conhecíamos a sonoridade, só não tínhamos a ideia de ampliá-lo como ele ampliou”, disse o professor Paulo Soares, de Coimbra, que mais tarde viria a inventar uma nova técnica de rasguear com o dedo polegar e o dedão. “Foi quase sem querer, eu queria fazer um rasguaeado mais cheio, e fui experimentando, aí fui mostrando para meus amigos e não sabia que se tornaria uma técnica que tivesse tantos adeptos.” E cresceu mesmo. Qualquer músico desta nova geração já experimentou esta técnica e, além disso, hoje todo instrumentista se sente encorajado a explorar o cavaquinho da sua maneira e explorar seu próprio estilo pessoal.

Cidade de inúmeros multiinstrumentistas que dão atenção especial ao cavaquinho, Coimbra também tem um discurso de ter um cavaquinho próprio, com medidas diferentes, um pouco menor, com som mais alto e alguns outros detalhes que apareceu a partir do século XVIII. “Não, não existe essa coisa de cavaquinho de Coimbra”, dispara sem qualquer medo de polêmica o construtor Fernando Meireles, considerado o melhor fabricante artesanal do país pela maioria dos grandes instrumentistas de Portugal. “Existe um cavaquinho com estas outras dimensões no Museu Nacional Machado de Castro, que convencionou-se ser típico daqui, mas há somente um único exemplar, então é possivel que tenha sido feito somente este ou poucos, talvez por capricho do construtor, e não pode ser considerado como um cavaquinho típico da cidade, só seria se houvessem muitos.” Sendo de Coimbra ou não, existem cada vez mais réplicas de cavaquinhos com essa dimensão, que está se tornando a preferência de muitos músicos de todo o país, e assim, de certa forma, finalmente hoje existe um peculiar cavaquinho de Coimbra.

Mesmo assim, o cavaquinho do Minho é considerado o cavaquinho típico português. E a cidade de Braga é como uma embaixadora, mantendo o instrumento em destaque nas festas populares e nas grandes manifestações, tendo escolas e grupos de tocadores em quase todas as freguesias (bairros), como diz em seu gabinete o presidente da câmara (que diferente do Brasil, é o prefeito da cidade), Ricardo Rio. “Em setembro do ano passado, a cidade foi a anfitriã do 10º Encontro do Grupo de Arraiolos, que recebeu nove presidentes da república de países da União Europeia, e cada um deles foi presenteado pela Câmara Municipal um cavaquinho típico pintado com imagens do santuário do Bom Jesus do Monte, um dos patrimônios religiosos do distrito.” E por consequência, as duas principais fábricas do país que levam o cavaquinho para todo o mundo residem nessa cidade.

A primeira delas, a APC Instrumentos Musicais, tem 50 funcionários e fábrica em média 2 mil instrumentos de cordas por mês, vendendo para 20 países nos cinco continentes, sendo a maior fabricante portuguesa. Estivemos lá e fizemos uma visita guiada com o dono, Antonio Pinto Cavalho, em todos os setores da construção do cavaquinho, desde o corte da madeira até o envio pela transportadora. “Nossa meta é tornar um instrumento acessível a todos, e acho que há espaço para todos os tipos de fabricação. E faço questão de utilizar materiais portugueses, por gostamos de valorizar o que é daqui”. Os produtos da fábrica estão em 95% das lojas do país e é uma das mais conhecidas fábricas. “Enviamos muitos cavaquinhos e guitarras portuguesas para o Brasil, que é um mercado bem interessante que mantemos relações”, completa.

Outra fábrica importante é a Artimusica, de Manuel Carvalho, irmão de Antonio Pinto Carvalho. Ao contrário da APC, eles preferem manter a forma artesanal na construção dos instrumentos, levando mais tempo na finalização da construção, porém contruindo instrumento que são a preferência dos grandes músicos que encontramos. “Há muitas diferenças num instrumento artesanal para um produzido em série e mesmo demorando mais e custando mais caro. Preferimos assim fazer, porque podemos trabalhar mais na qualidade desde o corte até o acabamento. Tem alguns cavaquinhos que saem tão bons que não dá vontade nem de vender”, brinca Manuel. Foi a Artimusica que construiu o cavaquinho estilo Coimbra nas mãos de João Vila e Antonio Freire visto nas entrevistas. Mas além desses dois grandes fabricantes há outros construtores que merecem ser citados como o José Gonçalves, que trabalha desde cedo com o pai, que foi um construtor famoso. E também Alfredo Machado, que trabalha na mesma oficina com seu pai, Domingos Machado, que só confecciona o instrumento sob encomenda e para o exterior.

Em Lisboa, por ser uma cidade cheia de culturas e religiões, o cavaquinho sofreu transformações, como o braço que ficou um pouco mais curto e a caixa de ressonância mais comprida. Em todo o país o cavaquinho é acompanhando por outros instrumentos de corda, mas foi lá que esse diálogo com violões, violas, bandolins começou a potencializar. E também, foi onde surgiu – embora não comprovadamente – o toque com palhetas. Sobre isso, há uma grande discussão entre os músicos. O estilo do norte é tocar com os dedos, rasgueando, e alguns músicos são radicais neste sentido. “Se um músico quiser tocar qualquer instrumento com palheta tudo bem, mas o cavaquinho não, ele foi feito para os dedos, para rasguear, no máximo uma palheta no dedão, pra quem não tem unhas, mas deve-ser tocado rasgueando”, enfatiza Xico Malheiro, que é musico desde criança e há 35 anos faz parte do Grupo Raízes, um dos principais grupos de música tradicional da geração pós 25 de abril.

Amadeu Magalhães, tido como um dos maiores cavaquinistas em atividade
Amadeu Magalhães, tido como um dos maiores cavaquinistas em atividade

“Sei que os puristas são ferrenhos na questão da utilização da palheta. Acho importante manter a forma de tocar de acordo com a tradição, mas se ao usarmos palheta se soa bem, não podemos deixar de experimentar”, explica sua abordagem o multiinstrumentista de Coimbra, Paulo Bastos, mantendo-se longe de qualquer polêmica. Uma música de sua autoria, intitulada “Arco-Íris”, conta com sete técnicas diferentes, tanto com palheta, como rasgueando e dedilhando. “Cada técnica representa uma cor do arco-íris”. Quando chega na cor amarela, o sabor é de uma bossa-nova, o que segundo ele, é uma homenagem ao Brasil. Para outros músicos essa questão não tem tanta importância e embora ainda haja algumas discussões em fóruns musicais e no Facebook, o cavaquinho está passando por uma processo de tanta transformação, sendo utilizado em música eletrônica, como o projeto de Luiz Peixoto e Guilherme Orfão, ou até mesmo as muitas técnicas criadas por Amadeu Magalhães – considerado por muitos o melhor cavaquinista atualmente em atividade em Portugal – esta questão da palheta está ficando para segundo plano.

A partir dos anos 1990, o cavaquinho teve outro momento em baixa, perdendo lugar para as muitas influências estrangeiras que chegam com tudo em Portugal, inclusive a cultura brasileira, enormemente difundida na antiga Metrópole. Porém, nos últimos dez anos houve outro levante que culminou na criação da Associação Cultural Museu Cavaquinho, uma grande ideia de Julio Pereira, que também lançou um novo disco, “Cavaquinho.pt”, que novamente tem posto o cavaquinho em alta. A associação fez um grande levantamento sobre o cavaquinho no mundo e tem por missão manter o legado do instrumento para as seguintes gerações. O site oficinal com este mapeamento foi extremamente importante em nossa pesquisa, antes das gravações. Foi inclusive no lançamento da exposição 70 artistas 70 cavaquinhos (promovido pela associação, que convidou construtores e artistas plásticos para pintarem sobre os cavaquinhos, numa exposição que vai passar por várias cidades), foi que começamos oficialmente as gravações da nossa jornada.

Ainda com uma grande ação para este ano, a AC Museu Cavaquinho convidou Luís Peixoto, Amadeu Magalhães e Daniel Pereira “Cristo” (outro importante músico da cidade de Braga, um entusiasta dedicado que se mantém em atividade com inúmeros grupos, sempre elevando as potencialidades dos cordofones), para lançarem um disco tendo o cavaquinho como instrumento principal. Em maio já sai o primeiro, intitulado “O cavaquinho do Amadeu”. Foi a associação que também protocolou junto à Direção Geral de Patrimônio Cultural (que tem status de ministério), um documento sobre os saberes e técnicas dos construtores tradicionais de cavaquinho no Inventário Nacional do Patrimônio Cultural Imaterial, considerado um primeiro passo para ser reconhecido como Patrimônio Imaterial da Humanidade (Unesco).

Foi interessante constatar que chegamos num ponto muito interessante da história do cavaquinho, onde muita coisa está acontecendo, grupos surgindo, músicos experimentando, sendo este o melhor momento do instrumento. E esta trilogia vem a somar neste processo, segundo as opiniões que estamos recebendo dos músicos e interessados durante a jornada. Após o lançamento oficial, que será feito em Braga, vamos percorrer todas as cidades que gravamos fazendo exibições gratuitas, com a apresentação dos grupos e artistas que participaram das gravações. A festa está só começando. Ainda há muitas impressões para contar. Desde já, está convidado a embarcar nesta trilogia, que tem lançamento previsto para maio aqui em Portugal. No Brasil em breve. A gente se vê por lá!

Grupo de Cavaquihos do Sindicato dos Bancários do Norte
Grupo de Cavaquihos do Sindicato dos Bancários do Norte

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