a partir de amanhã, estarei em férias.
postagens por aqui serão mais raras, por razões óbvias.
tenho tarefas veterinárias a cumprir, e churrasco de carneiro a comer.
talvez se organize uma pelada lá no morro da formiga.
estabeleci metas claras:

1. organizar a prateleira com os discos de jazz. todos eles.
2. ampliar umas fotos dessas que a gente perde para sempre em arquivos digitais.
3. revisar “a morte engarrafada” e mandar para a editora que o mark preto sugeriu.
4. alugar uma charrete para passear com o velho.
5. descobrir quanto custa um motorhome muito usado.
6. não falar em jornalismo nem em ato falho.

caso tenham urgência urgentíssima, me mandem um sinal de fumaça para:
[email protected]

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Jotabê Medeiros, paraibano de Sumé, é repórter de jornalismo cultural desde 1986 e escritor, autor de Belchior - Apenas um Rapaz Latino-Americano (Todavia, 2017), Raul Seixas - Não diga que a canção está perdida (Todavia, 2019) e Roberto Carlos - Por isso essa voz tamanha (Todavia, 2021)

5 COMENTÁRIOS

  1. não morrerei de inveja à beira-mar. já programei umas noitadas no simpatia do embaré (picanha e linguiça de prima e cerva geladíssima). véio pará, manda bala no engarrafamento da morte. lembrei da dita cuja, dia desses, ao tomar ciência do documentário ´o homem que engarrafava nuvens`, sobre o genial humberto teixeira. bom churras pro cês.

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