O Surfista Prateado passando férias na fazenda da Vovó Donalda, com o Pluto dormindo em cima da sua prancha?
O Hulk trabalhando como segurança do Tio Patinhas?
O Pato Donald com as garras do Wolverine correndo atrás do Gastão?
O Pateta como novo repórter contratado do Clarim Diário?
O Bambi como novo integrante da Liga da Justiça?
Mickey Mouse infectado pelo simbionte Venom?
Uma nova sequência do Homem de Ferro com os atores de Hannah Montana?

O anúncio, essa semana, da compra da Marvel Comics pela Disney, pela bagatela de US$ 4 bilhões, tem provocado todo tipo de piada.

O pior, todos sabemos, é que nada disso é impossível a partir de agora.
A questão é: para que a Disney comprou a Marvel, desembolsando tal quantia?
Para publicar gibi é que não é, já que a venda de histórias em quadrinhos no mercado americano, este ano, teve uma queda de 33%.
Seria suicídio comercial.
Mas é claro que não é para vender revistinha.
A Disney está interessada na tal da propriedade intelectual, nos mais de 5 mil personagens rentáveis que a Marvel possui.
Os números não mentem: das 25 maiores bilheterias de todos os tempos, quatro são versões de histórias de personagens da Marvel.
Pensando assim, até que não foi tanta grana investida.
A questão é: a Disney tem condições de fazer versões boas de personagens tão pouco afeitos à fofura? Sem aquele filtro de bom-mocismo?
Muita gente está apostando que vai ser um péssimo negócio para os fãs dos heróis.

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