Existe uma ligação entre o dito sertanejo de raiz, a música caipira, e as novas gerações de músicos sertanejos? Esse foi o tom das discussões que giraram entre o historiador Gustavo Alonso, autor de “Cowboys do Asfalto” (editora Civilização Brasileira), Pedro Alexandre Sanches e Eduardo Nunomura, editores do site, Danilo Cymrot, pesquisador cultural e sanfoneiro, e Kátia Passos, jornalista. No terceiro vídeo da série, FAROFAFÁ tem a satisfação de expor um debate de posições controversas e que fogem ao senso comum do que a sólida e altamente midiática música sertaneja conseguiu impor ao país. Acompanhe.

 

PUBLICIDADE
AnteriorO ÚLTIMO MALUFISTA
PróximoDez Mandamentos para o Jornal Nacional
Editor de FAROFAFÁ e da agência Amazônia Real, professor da Cásper Líbero, é doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo. Vê menos peças do que gostaria e muito mais do que pode publicar. Prefere exposições e livros do que as redes sociais.

2 COMENTÁRIOS

  1. No final do vídeo é comentado que nenhum sertanejo universitário de manisfesta sobre as grandes manifestações de 2013… A música do Fernando e Sorocaba imagina na copa não seria uma sobre 2013…

    Abraços,
    Jccc

DEIXE UMA REPOSTA

Por favor, deixe seu comentário
Por favor, entre seu nome