semana que vem eu a conhecerei, na estação leopoldina, no rio.

oumou sangaré, cantando aqui em yala (com o auxílio luxuoso das fantásticas fotos do fotógrafo malick).

ela é do mali, país com o qual eu sonho há muito.

ali farka touré foi o primeiro malinês que eu conheci, em 1998, por intermédio do toy lima.

touré ganhou um grammy por um disco com o americano ry cooder, que eu adoro (talking timbuktu).

depois, em 2000, num hotel do leme, encontrei amadou e mariam, o casal cego (eu os reencontraria em 2008, no lollapalooza de chicago).

não conheci os outros famosos malineses, salif keita e habib koité.

em 2004, por intermédio de gilberto gil, conheci e entrevistei o ministro da cultura do mali, cheik oumar sissoko, também cineasta.

eu apresentei a ele um gibi do will eisner, sundiata, que trata do mito fundador da nação malinesa. ele adorou.

daqui a pouco ligarei para oumou sangaré. não sei ainda o que lhe dizer, mas certamente pedirei que cante essa música na semana que vem.

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Jotabê Medeiros, paraibano de Sumé, é repórter de jornalismo cultural desde 1986 e escritor, autor de Belchior - Apenas um Rapaz Latino-Americano (Todavia, 2017), Raul Seixas - Não diga que a canção está perdida (Todavia, 2019) e Roberto Carlos - Por isso essa voz tamanha (Todavia, 2021)

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