pipoca ali, aqui, pipoca além

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do livro “o grande filme – dinheiro e poder em hollywood”, de edward jay epstein, páginas 199 e 200, sobre os cinemas multiplex que hoje dominam grandes circuitos de salas de exibição:

“Sua principal fonte de lucro não é a venda de ingressos ou publicidade nas telas, mas a venda de lanches. A pipoca (…) rende mais de 90% de lucro sobre cada dólar vendido. Além disso, deixa os consumidores com sede de refrigerante – outro produto com alta margem de lucro -, especialmente quando a pipoca está muito salgada. Como observou um executivo de cinema, o ‘segredo’ para uma cadeia de multiplexes bem-sucedida está naquela porção de sal acrescentada à pipoca.

Não é por acaso que a maioria dos cinemas é projetada para fazer que o público passe pela lanchonete ao se dirigir para o auditório. ‘Nosso negócio se baseia na movimentação de pessoas’, explicou um dono de cinema. ‘Quanto mais pessoas conseguimos fazer passar pela pipoca, mais dinheiro ganhamos.’ Ele descreveu o porta-copos montado em cada assento, que permite aos clientes descansar o refrigerante enquanto voltam ao balcão para buscar mais pipoca, como ‘a inovação tecnológica mais importante desde a sonorização'”.

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